Na cidade de Salto de Pirapora, a Polícia Civil e o Exército apreenderam um caminhão que transportava explosivos de forma irregular
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| Foto Ilustrativa |
A Operação Octógeno II, coordenada pelo
Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública (CIISP), resultou
na apreensão de aproximadamente 40 toneladas de explosivos e 8 toneladas
de acessórios para explosão em cidades do interior paulista.
A maior parte dos explosivos foi encontrada em uma pedreira em Araçariguama, armazenada de forma irregular. A empresa possuía quantidade superior ao permitido pela licença emitida pelo Exército, estocada em uma garagem, em condições que não atendiam as normas mínimas de segurança.
Na cidade de Salto de Pirapora, a Polícia Civil e o Exército apreenderam um caminhão que transportava explosivos de forma irregular.
Na cidade de Embu das Artes, mais 100 kg de explosivos e cerca de 9 mil metros de cordel detonante foram apreendidos em uma outra empresa. O empresário H.R.S.C., de 54 anos, foi preso em flagrante, pois não tinha autorização para armazenar os materiais. Também foram recolhidos 200 metros de estopim hidráulico e cerca de 250 quilos de nitrato de amônia.
A maior parte dos explosivos foi encontrada em uma pedreira em Araçariguama, armazenada de forma irregular. A empresa possuía quantidade superior ao permitido pela licença emitida pelo Exército, estocada em uma garagem, em condições que não atendiam as normas mínimas de segurança.
Na cidade de Salto de Pirapora, a Polícia Civil e o Exército apreenderam um caminhão que transportava explosivos de forma irregular.
Na cidade de Embu das Artes, mais 100 kg de explosivos e cerca de 9 mil metros de cordel detonante foram apreendidos em uma outra empresa. O empresário H.R.S.C., de 54 anos, foi preso em flagrante, pois não tinha autorização para armazenar os materiais. Também foram recolhidos 200 metros de estopim hidráulico e cerca de 250 quilos de nitrato de amônia.
Durante os dias 12 (terça-feira) e 13 (quarta-feira) deste mês, 45
pedreiras em 27 cidades foram vistoriadas por equipes das polícias
Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, Secretaria da Fazenda do
Estado (SEFAZ-SP), Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
(CETESB), Receita Federal e Comando Militar do Sudeste (CMSE), em uma
ação que envolveu cerca de 250 homens e mulheres.
Ao todo, foram encontradas irregularidades em 36 empresas, sendo 25
notificações da CETESB por infrações ambientais e oito casos de
apreensão de documentos irregulares pela SEFAZ-SP, além de cinco
autuações da Polícia Federal por infrações administrativas.
As 41 pedreiras fiscalizadas estavam espalhadas pelas cidades de Embu
das Artes, Salto de Pirapora, Pereiras, Araçariguama, Bragança Paulista,
Limeira, Cordeirópolis, Santa Bárbara d'Oeste, Mogi Mirim, Mogi Guaçu,
Saltinho, Caieiras, Lorena, Tatuí, Sorocaba, Porto Feliz, Pinhal,
Jundiaí, Cabreúva, Valinhos, Itu, Americana, Arthur Nogueira,
Jaguariúna, Campinas, Jardinópolis e Francisco Morato.
A operação
O nome da operação, "Octógeno", faz referência a um componente químico
também conhecido como HMX. O elemento é considerado um dos mais
poderosos explosivos não nucleares.
O nome foi escolhido durante planejamento da primeira operação, em junho
deste ano, quando 28 pedreiras foram vistoriadas em 21 cidades da
região oeste de Estado. Na ocasião, 787 kg de dinamite e 1.250 kg de
nitrato de amônia foram apreendidos.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
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