Herculano Passos foi
prefeito de Itu por dois mandatos seguidos, entre 2005 e 2012.
O mesmo não está acontecendo com os habitantes dos
municípios vizinhos.
Então é fácil deduzir que o problema da falta de água não
é apenas devido a ausência de chuvas, pois a mesma estiagem que assola Itu,
também existe em Salto, Cabreúva, Porto Feliz e Indaiatuba. O que falta para
Itu são reservatórios e investimento, claro.
Quando a concessão do SAAE foi feita para “Águas de Itu” pelo
casal Herculano e Rita Passos, os vereadores foram convencidos de que seria a
solução da falta da água na cidade para os próximos 50 anos. Todos sabem que o
resultado tem sido o pior possível. A concessão foi descabida e inexplicável.
Houve a troca pura e simples do SAAE, que nunca visou lucros, por uma empresa
privada cujo objetivo principal seria exatamente esse, o lucro.
Ainda ecoa em todo o Brasil o negócio feito pela Petrobrás que
adquiriu a Refinaria de Pasadena que estava sendo vendida por U$$ 40 milhões e
pela qual a Petrobras acabou pagando mais de U$$ 1.2 bilhão. Se isso foi uma
loucura inominável, imaginem a concessão do SAAE na “bacia das almas” para a
“Águas de Itu”. Até hoje ninguém sabe se entrou algum dinheiro nessa transação,
mas se entrou ninguém sabe, ninguém viu. Pelo menos no caso da Petrobrás,
sobrou uma refinaria. Já no caso do SAAE de Itu, sobrou o que? Também não se
sabe.
Prefeito de
Itu Herculano Passos é acusado de corrupção
Publicado em 20/09/2012
HENRIQUE MARTIN NEGOCIOU O APOIO DO PREFEITO DE ITU, HERCULANO, A SUA CANDIDATURA DE PREFEITO.
A CONDIÇAO FOI TRANSFERIR SUA VICE CELIA PARA O PARTIDO DO HERCULANO O PSD.
A CONDIÇAO FOI TRANSFERIR SUA VICE CELIA PARA O PARTIDO DO HERCULANO O PSD.
Por iG Paulista - 28/07/2014 - 18h07 | Eloy de Oliveira | igpaulista@rac.com.br
MP apura responsabilidade por falta d´água em Itu-SP
O Ministério Público de Itu (SP) instaurou inquérito civil, na sexta-feira (25/07), para apurar de quem é a responsabilidade pela falta de água que está afetando com mais rigor a população desde fevereiro deste ano. Serão investigadas a Prefeitura, a agência reguladora e a concessionária Águas de Itu, que são os órgãos e empresas responsáveis pelo gerenciamento e pelo fornecimento.
Para a promotoria, a falta de água não decorre apenas do período mais severo de estiagem, mas de anos de má gestão e falta de investimentos no aumento da armazenagem de recursos hídricos. Além disso, o MP considera que o governo municipal e a empresa contratada deveriam construir novas barragens, desassorear as já existentes e modernizar os sistemas de tratamento e distribuição.
Estado de emergência
A promotoria recomendou ao prefeito Luiz Antônio Carvalho Gomes (PSD), o Tuíze, que reconheça o estado de emergência e calamidade pública para que possa viabilizar ações mais concretas. Uma dessas medidas seria a suspensão do direito de uso de águas de poços profundos ou barragens particulares. Outra providência seria a proibição de novas autorizações e implantações de loteamentos.
Fonte: iG Paulista
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