A Polícia Civil de São Paulo prendeu uma quadrilha de ataques a bancos. Os detidos, também são suspeitos de roubar explosivos de uma pedreira de Salto de Pirapora. De acordo com a polícia, a prisão ocorreu em 14 de abril e foi divulgada na quinta-feira (13), pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).
Ainda de acordo com a polícia, o roubo a pedreira ocorreu em novembro do ano passado. Na ocasião, os criminosos armados e encapuzados invadiram o local, renderam os funcionários e fugiram em um caminhão levando 124 caixas de explosivos e três caixas com pavios, totalizando uma carga de 3 toneladas.
O grupo é responsável por atacar agências bancárias em Itatiba, Morungaba, Dois Córregos, no estado de São Paulo, em Passos (MG), e tentou abordar carros-fortes em uma rodovia em Mogi das Cruzes (SP).
Prisão do grupo
As detenções aconteceram durante a operação para cumprimento de 14 mandados busca e apreensão e seis mandados de prisão em cidades da Região Metropolitana de Campinas e no interior de Minas Gerais.
A identificação e as prisões dos envolvidos foram realizadas por policiais da 1ª Delegacia Patrimônio (Investigações sobre Roubo e Latrocínio). Também teve como resultado a apreensão de boa parte do material utilizado nas ações.
Um arsenal composto de um fuzil .50 com capacidade para romper blindagem de carros de combate e aeronaves, dois fuzis calibre.556, um fuzil Kalashnikov .7,62, duas pistolas 9mm e uma .380, grande quantidade de munições de diversos calibres, carregadores, 04 rádios comunicadores, quatro máscaras contra gases, quatro capacetes táticos, nove coletes balísticos, R$ 310 mil e principalmente: 300 quilos de emulsão explosiva, cordéis detonantes e espoletas
A ação cumpriu 12 mandados em nas cidades de Sumaré, Campinas e Hortolândia. Todos os procedimentos foram efetivados e resultaram nas detenções de Fabio Henrique Camilo, Silvio Cesar Ferraz, Marcos Ferreira, Gustavo Menezes da Silva, Anderson Gomes da Silva, e Walter Martins da Silva. Os dois últimos eram procurados pela Justiça. As informações permitiram identificar outros dois envolvidos: Paulo Cesar Fonseca Ignácio e Márcio Favaro.
Fonte: Jornal Ipanema
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