Salto de Pirapora Notícias

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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Ambulatório de Especialidades deve atender a partir de fevereiro

Representantes do Seconci visitaram o prédio
Representantes do Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (Seconci) afirmaram que o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) começa a funcionar em fevereiro de 2014. O Seconci é a Organização Social de Saúde (OSS) que vai operacionalizar o serviço destinado à cobertura do atendimento em Especialidades da população usuária de dez municípios da região, incluindo Sorocaba: Araçoiaba da Serra, Capela do Alto, Ibiúna, Iperó, Piedade, Pilar do Sul, Salto de Pirapora, Tapiraí e Votorantim. Os representantes estiveram nesta quinta-feira (26) no prédio cedido pela Prefeitura ao governo do Estado.

Iniciativa do Governo do Estado, implantada em parceria com as prefeituras, a rede AME serve como referência regional, ampliando as redes de serviços de média complexidade e integrando as redes de assistência básica e hospitalar. O AME Sorocaba deverá prestar atendimentos nas áreas Acupuntura; Alergologia; Cardiologia; Cirurgia Vascular; Dermatologia; Endocrinologia; Endocrinologia Infantil; Gastroenterologia; Ginecologia; Hematologia; Infectologia; Mastologia; Nefrologia; Neurologia; Neurologia Infantil; Oftalmológia; Ortopedia; Otorrinolaringologia; Pneumologia; Proctologia, Reumatologia e Urologia.

Em companhia do coordenador de Especialidades da Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES), Fernando Russo, a diretora administrativa do Seconci, Maria Joana da Silva, disse que os profissionais médicos, engenheiros, de enfermagem e até financeiro da instituição saíram muito satisfeitos com a unidade. Segundo ela, as expectativas são muitos boas no desenvolvimento do trabalho que favorecerá a região. O local poderá realizar cerca de 175 mil atendimentos anuais. A assinatura do convênio com o Estado deverá acontecer nos próximos dias.

O prédio, localizado no cruzamento das Ruas Gustavo Teixeira e Guaicurus, no Mangal, tem mais de 2.900 m² de área construída, custou mais de R$ 10 milhões à Prefeitura, entre desapropriação e reforma, e foi entregue em julho passado ao governo de São Paulo.

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