| Mãe havia pedido ajuda ontem por meio do Cruzeiro do Sul
A primeira visita da mãe para o filho de 33 anos deve ser daqui
a 45 dias. Internação foi voluntária - Divulgação |
O
dia ontem foi de alívio para a família da diarista de 55 anos que luta
há seis anos para tirar o filho de 33 anos das drogas. Depois de pedir
ajuda para a reportagem, a mãe foi procurada pela clínica Centro
Terapêutico de Araçoiaba que ofereceu tratamento totalmente gratuito ao
rapaz que aceitou a internação de forma voluntária. "Eu não esperava um
retorno tão rápido. Deus é muito bom. Só tenho que agradecer a Deus, à
clínica e ao jornal", comemorou a mãe esperançosa.
A guerra contras as drogas começou há seis anos. O rapaz passou por outras três internações em clínicas públicas. "Agora ou ele fica ou ele fica. Se ele não aderir ao tratamento não vai ter muito mais o que fazer. Mas eu tenho fé em Deus que dessa vez ele vai conseguir se livrar do vício", afirma. A faxineira já havia procurado outros meios de internação e tratamento para o filho e buscar ajuda no jornal Cruzeiro do Sul, conta, foi um ato de desespero. Na última quinta-feira, o rapaz incendiou a casa da família durante um acesso de raiva por conta da droga.
Diretor e proprietário da clínica, Valter Lattanzio, resolveu ajudar a família depois de ler a matéria publicada ontem. "Vi que se tratava de uma internação involuntária, apesar da família tentar a internação compulsória", comenta ele. O primeiro tipo de internação, a compulsória, acontece por ordem judicial. Apesar disso, antes de forçar a internação, os profissionais da clínica conversaram com o jovem que aceitou, voluntariamente, a submeter-se ao tratamento.
Serão no mínimo, oito meses de tratamento. A internação pode durar até um ano. A primeira visita da mãe para o filho deve acontecer em um mês e meio. Apesar disso, caso ela queira, pode acompanhar a evolução do tratamento do filho por meio da equipe de psicologia da clínica. A rotina do jovem na clínica, além das terapias, também vai envolver atividades físicas e ocupacionais. O Centro Terapêutico Araçoiaba tem 350 vagas e 15% delas são filantrópicas e voltadas às famílias de baixa renda.
A guerra contras as drogas começou há seis anos. O rapaz passou por outras três internações em clínicas públicas. "Agora ou ele fica ou ele fica. Se ele não aderir ao tratamento não vai ter muito mais o que fazer. Mas eu tenho fé em Deus que dessa vez ele vai conseguir se livrar do vício", afirma. A faxineira já havia procurado outros meios de internação e tratamento para o filho e buscar ajuda no jornal Cruzeiro do Sul, conta, foi um ato de desespero. Na última quinta-feira, o rapaz incendiou a casa da família durante um acesso de raiva por conta da droga.
Diretor e proprietário da clínica, Valter Lattanzio, resolveu ajudar a família depois de ler a matéria publicada ontem. "Vi que se tratava de uma internação involuntária, apesar da família tentar a internação compulsória", comenta ele. O primeiro tipo de internação, a compulsória, acontece por ordem judicial. Apesar disso, antes de forçar a internação, os profissionais da clínica conversaram com o jovem que aceitou, voluntariamente, a submeter-se ao tratamento.
Serão no mínimo, oito meses de tratamento. A internação pode durar até um ano. A primeira visita da mãe para o filho deve acontecer em um mês e meio. Apesar disso, caso ela queira, pode acompanhar a evolução do tratamento do filho por meio da equipe de psicologia da clínica. A rotina do jovem na clínica, além das terapias, também vai envolver atividades físicas e ocupacionais. O Centro Terapêutico Araçoiaba tem 350 vagas e 15% delas são filantrópicas e voltadas às famílias de baixa renda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário