turaA Prefeitura Municipal de Salto de Pirapora cortou cerca de 8 á 10 árvores no Jardim Santa Maria, no local está sendo construida uma área de lazer para os moradores do bairro.
Por mais que a prefeitura esteja agindo dentro da Lei e com autorização do IBAMA (até o momento não confirmado) é péssimo para o meio ambiente, ou para a área de lazer do bairro ficar sem árvores.
Então fica a pergunta no ar! Onde estão os conselhos do meio ambiente e de preservação da natureza de nossa cidade, onde estão os vereadores que permitem esses atos da prefeitura?
Veja as fotos abaixo - Clique na foto para ampliar o tamanho.
Edição Nº.65 da imprensa oficial do municipio.
http://www.saltodepirapora.sp.gov.br/edicao65.pdf
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Adriano Vincler de Campos de Salto de Pirapora
Sou Adriano Aparecido Vincler de Campos, cursei Administração de empresas na UNISO em 2002, já trabalhei em diversas áreas como Auxiliar de escritório, técnico em desenho de construção cívil e arquitetura, motorista, motoboy no Mc Donalds em Sorocaba, Motoboy em Salto de Pirapora, colaborador publicitário e edição do jornal "Liberdade" de Salto de Pirapora. Saltopiraporense desde 1981, filho de Maria José Vincler de Campos e Roberto Pires de Campos (Roberto Padeiro) e neto de Maria Aparecida Carneiro Pires (Dona Aparecida) e Antônio Pires de Campos (Antônio Padeiro) proprietários da Padaria São João fundada em Salto de Pirapora em 1954 ( Uma das primeira da cidade na época), e uma das famílias que foram responsáveis pelo desenvolvimento de Salto de Pirapora e do comércio local.
"Se você é capaz de se indignar diante de uma injustiça, então nós somos companheiros" Che Guevara.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
08/09/2009 – ASSINATURA DO DIA NACIONAL DA MARCHA PARA JESUS
Os fundadores da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Apóstolo Estevam e Bispa Sonia Hernandes acompanharam a sanção presidencial do Dia Nacional da Marcha para Jesus, que aconteceu no dia 3 de setembro, em Brasília.
Confira as fotos inéditas, cedidas pela Presidência da República:
http://www.igospel.com.br/2005/materia/show.php?id=2607
Confira as fotos inéditas, cedidas pela Presidência da República:
http://www.igospel.com.br/2005/materia/show.php?id=2607
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Jogue a bolinha de papel no Serra. Ele se esconde no jn
Jogue a bolinha de papel no Serra. Ele se esconde no jn
Publicado em 21/10/2010 Compartilhe
O SBT desmoralizou o Ali Kamel.
O Conversa Afiada recomenda o joguinho “Acerte uma bola de papel na cabeça do #Serrojas”, que se esconde na bancada do jn.
Será que o Ali Kamel vai sepultar o que sobra da credibilidade do jn no #Serrojas ?
Clique aqui para jogar!
Ou aqui!
Paulo Henrique Amorim:
http://www.conversaafiada.com.br/cultura/2010/10/21/jogue-a-bolinha-de-papel-no-serra-ele-se-esconde-no-jn/
http://www.conversaafiada.com.br/cultura/2010/10/21/jogue-a-bolinha-de-papel-no-serra-ele-se-esconde-no-jn/
Publicado em 21/10/2010 Compartilhe
Clique no link abaixo para jogar agora a bolinha de papel no Serra |
O Conversa Afiada recomenda o joguinho “Acerte uma bola de papel na cabeça do #Serrojas”, que se esconde na bancada do jn.
Será que o Ali Kamel vai sepultar o que sobra da credibilidade do jn no #Serrojas ?
Clique aqui para jogar!
Ou aqui!
Paulo Henrique Amorim:
http://www.conversaafiada.com.br/cultura/2010/10/21/jogue-a-bolinha-de-papel-no-serra-ele-se-esconde-no-jn/
http://www.conversaafiada.com.br/cultura/2010/10/21/jogue-a-bolinha-de-papel-no-serra-ele-se-esconde-no-jn/
domingo, 17 de outubro de 2010
Portal da Transparência Governo Federal - Salto de Pirapora-SP
sábado, 16 de outubro de 2010
Ex-aluna diz que Monica Serra contou ter feito aborto
16 de outubro de 2010 12:39
ybr_ce
Por Redação Yahoo! Brasil
Reportagem do jornal "Folha de São Paulo", publicada neste sábado (16), afirma que duas ex-alunas da esposa do presidenciável José Serra (PSDB) no curso de dança da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) disseram que ouviram da psicóloga Monica Serra que ela fez um aborto quando estava no exílio com o marido, no Chile. A revelação teria sido feita durante uma aula, em 1992.
Em um evento no Rio de Janeiro, há um mês, Monica teria dito a um evangélico, segundo a Agência Estado, que a candidata Dilma Rousseff (PT), que defendeu a descriminalização do aborto em 2007, é a favor de "matar criancinhas".
No último domingo (10), a bailarina Sheila Canevacci Ribeiro, 37, postou uma mensagem no site Facebook para "deixar a minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema aborto. Ela escreveu que Serra não respeitava "tantas mulheres, começando pela sua própria mulher. "Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre o seu aborto traumático", escreveu Sheila. Procurada pela reportagem da Folha, a bailarina diz que "confirma cem por cento" tudo o que escreveu.
O jornal localizou uma segunda aluna de Monica, que falou sob anonimato. Ela afirma que a psicóloga contou em aula que fez o aborto por causa da ditadura, pois o futuro dela e de José Serra era muito incerto.
A reportagem do jornal afirma que tentou falar com Monica durante dois dias, mas sua assessoria disse que "não havia como responder".
http://br.eleicoes.yahoo.net/noticia/ex-aluna-diz-que-monica-serra-contou-ter-feito-aborto.html
Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex-aluna
16 de outubro de 2010
O caso foi noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo e publicado na manhã deste sábado (16)
Foto: Terra
O jornal Folha de S.Paulo publica neste sábado (16) reportagem intitulada "Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex aluna." O texto assinado pela colunista Monica Bergamo ocupa a metade inferior da página 10. A ex-aluna é Sheila Canevacci Ribeiro, de 37 anos, que teve Monica Serra como professora de dança na Universidade de Campinas (Unicamp).
A reportagem de Monica Bergamo descreve, a princípio, frases que Sheila postou em seu Facebook um dia depois do debate na TV Bandeirantes. Na segunda-feira, 11, Sheila dizia em seu perfil no Facebook que escrevia para "deixar minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema aborto.
Sheila escreveu, relata a Folha de S.Paulo, que Serra não respeitava "tantas mulheres começando pela sua própria mulher. Sim, Mônica Serra já fez um aborto", relatou a ex-aluna em texto republicado por sites e blogs ao longo da semana e que agora teve sua veracidade de autoria confirmada pela Folha.
A colunista Monica Bergamo relata ter conversado não apenas com Sheila, mas também com outra das ex-alunas de Mônica Serra que ouviram o relato da então professora sobre o aborto. À Folha, está dito na reportagem, "a bailarina diz que confirma 'cem por cento' tudo que escreveu" em seu Faceboook.
À colunista Monica Bergamo, Sheila confirmou um dos principais trechos escritos em seu Facebook. Nele, a ex-aluna de Monica Serra desabafa:
"Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre seu aborto traumático".
Em seguida, indagou a ex-aluna de Monica Serra em seu Faceboook e reproduziu a Folha: "Devemos prender Monica Serra caso seu marido fosse (sic) eleito presidente?".
A reportagem da Folha de S.Paulo tem, logo ao lado direito do texto, uma reprodução de santinhos que o candidato José Serra tem distribuído para eleitores. Com a foto do tucano, o santinho é encimado pela citação "Jesus é a verdade e a justiça".
A Folha localizou em Brasília uma colega de classe de Sheila, ela também ex-aluna da esposa do candidato tucano. Professora de dança na capital federal, informa Monica Bergamo, essa segunda ex-aluna concordou em falar sob a condição do anonimato.
A colega de Sheila contou, descreve a Folha, que, nas aulas, as alunas se sentavam em círculos, criando uma situação de intimidade. Enquanto fazia gestos de dança, descreve a Folha, Monica Serra explicava como marcas e traumas da vida alteram movimentos do corpo e se refletem na vida cotidiana.
Segundo a ex-estudante, continua a Folha de S. Paulo, "as pessoas compartilhavam suas histórias, algo comum em uma aula de psicologia. Nesse contexto, afirmou, Monica (Serra) compartilhou sua história com o grupo de alunas. Disse ter feito o aborto por causa da ditadura", informa a Folha.
Prossegue o relato na Folha de S.Paulo:
Ainda de acordo com a ex-aluna, Monica disse que o futuro dela e do marido, José Serra, era muito incerto. Quando engravidou, teria relatado Monica à então aluna, o casal se viu numa situação muito vulnerável.
Depois do golpe militar no Brasil, Serra se mudou para o Chile, onde conheceu a mulher, Veronica. Em 1973, com o golpe que derrubou Luis Allende e levou o general Augusto Pinochet ao poder, Serra e Monica mudaram-se para os Estados Unidos.
À Folha e a Monica Bergamo, Sheila faz questão de manifestar qual é a essência da sua decisão ao falar: "Ela (Monica Serra) não confessou. Ela contou. Não sou uma pessoa denunciando coisas. Mas (ela é) uma pessoa pública, que fala em público que é contra o aborto, é errado. Ela tem uma responsabilidade ética."
A Folha traz ainda, em meio ao material, um ligeiro perfil de Sheila Canevacci Ribeiro. Revela que Sheila diz ter votado em Plínio de Arruda Sampaio e que declara voto em Dilma no segundo turno, ainda que não pretenda votar por conta de uma viagem para o Líbano já marcada.
No perfil que traça de Sheila, a Folha mostra, por outro lado, as ligações da família da ex-aluna de Monica Serra com o PSDB.
Sheila é filha da socióloga Majô Ribeiro, ex-aluna de Eva Blay no mestrado da USP. Eva Blay, foi suplente de Fernando Henrique Cardoso no Senado, informa a Folha. Majô, mãe de Sheila, foi ainda pesquisadora do Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais da USP, fundado pela ex-primeira dama Ruth Cardoso (1930-2008).
Militante feminista, Majô, a mãe de Sheila, foi candidata derrotada a vereadora e a vice-prefeita em Osasco. Pelo PSDB.
À Folha a socióloga disse estar "preocupada" com a filha, mas afirma - é o relato no jornal - que a criou para "ser uma mulher livre" e que ela "agiu como cidadã".
Sheila é casada com o antropólogo italiano Massimo Canevacci, que foi professor de antropologia cultural na Universidade La Sapienza, em Roma, e hoje dirige pesquisas no Brasil.
A Folha informa ainda que a assessoria de Monica Serra "não respondeu aos questionamentos feitos pelo jornal "a respeito do relato de suas ex-alunas".
Diz ainda que o jornal procurou Monica Serra pela primeira vez na manhã de anteontem (A quinta-feira, 14): "Segundo sua assessoria, ela havia viajado para o Chile e não seria possível localizá-la naquele momento".
Por fim, conta colunista Monica Bergamo, "entre quinta-feira e ontem (sexta-feira, 15) a reportagem telefonou seis vezes e enviou cinco e-mails para a assessoria. Recebeu uma mensagem com a seguinte afirmação: "Não há como responder".
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4738104-EI15315,00-Monica+Serra+contou+ter+feito+aborto+diz+exaluna.html
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ybr_ce
Por Redação Yahoo! Brasil
Reportagem do jornal "Folha de São Paulo", publicada neste sábado (16), afirma que duas ex-alunas da esposa do presidenciável José Serra (PSDB) no curso de dança da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) disseram que ouviram da psicóloga Monica Serra que ela fez um aborto quando estava no exílio com o marido, no Chile. A revelação teria sido feita durante uma aula, em 1992.
Em um evento no Rio de Janeiro, há um mês, Monica teria dito a um evangélico, segundo a Agência Estado, que a candidata Dilma Rousseff (PT), que defendeu a descriminalização do aborto em 2007, é a favor de "matar criancinhas".
No último domingo (10), a bailarina Sheila Canevacci Ribeiro, 37, postou uma mensagem no site Facebook para "deixar a minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema aborto. Ela escreveu que Serra não respeitava "tantas mulheres, começando pela sua própria mulher. "Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre o seu aborto traumático", escreveu Sheila. Procurada pela reportagem da Folha, a bailarina diz que "confirma cem por cento" tudo o que escreveu.
O jornal localizou uma segunda aluna de Monica, que falou sob anonimato. Ela afirma que a psicóloga contou em aula que fez o aborto por causa da ditadura, pois o futuro dela e de José Serra era muito incerto.
A reportagem do jornal afirma que tentou falar com Monica durante dois dias, mas sua assessoria disse que "não havia como responder".
http://br.eleicoes.yahoo.net/noticia/ex-aluna-diz-que-monica-serra-contou-ter-feito-aborto.html
Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex-aluna
16 de outubro de 2010
O caso foi noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo e publicado na manhã deste sábado (16)
clique na imagem para ampliar |
O jornal Folha de S.Paulo publica neste sábado (16) reportagem intitulada "Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex aluna." O texto assinado pela colunista Monica Bergamo ocupa a metade inferior da página 10. A ex-aluna é Sheila Canevacci Ribeiro, de 37 anos, que teve Monica Serra como professora de dança na Universidade de Campinas (Unicamp).
A reportagem de Monica Bergamo descreve, a princípio, frases que Sheila postou em seu Facebook um dia depois do debate na TV Bandeirantes. Na segunda-feira, 11, Sheila dizia em seu perfil no Facebook que escrevia para "deixar minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema aborto.
Sheila escreveu, relata a Folha de S.Paulo, que Serra não respeitava "tantas mulheres começando pela sua própria mulher. Sim, Mônica Serra já fez um aborto", relatou a ex-aluna em texto republicado por sites e blogs ao longo da semana e que agora teve sua veracidade de autoria confirmada pela Folha.
A colunista Monica Bergamo relata ter conversado não apenas com Sheila, mas também com outra das ex-alunas de Mônica Serra que ouviram o relato da então professora sobre o aborto. À Folha, está dito na reportagem, "a bailarina diz que confirma 'cem por cento' tudo que escreveu" em seu Faceboook.
À colunista Monica Bergamo, Sheila confirmou um dos principais trechos escritos em seu Facebook. Nele, a ex-aluna de Monica Serra desabafa:
"Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre seu aborto traumático".
Em seguida, indagou a ex-aluna de Monica Serra em seu Faceboook e reproduziu a Folha: "Devemos prender Monica Serra caso seu marido fosse (sic) eleito presidente?".
A reportagem da Folha de S.Paulo tem, logo ao lado direito do texto, uma reprodução de santinhos que o candidato José Serra tem distribuído para eleitores. Com a foto do tucano, o santinho é encimado pela citação "Jesus é a verdade e a justiça".
A Folha localizou em Brasília uma colega de classe de Sheila, ela também ex-aluna da esposa do candidato tucano. Professora de dança na capital federal, informa Monica Bergamo, essa segunda ex-aluna concordou em falar sob a condição do anonimato.
A colega de Sheila contou, descreve a Folha, que, nas aulas, as alunas se sentavam em círculos, criando uma situação de intimidade. Enquanto fazia gestos de dança, descreve a Folha, Monica Serra explicava como marcas e traumas da vida alteram movimentos do corpo e se refletem na vida cotidiana.
Segundo a ex-estudante, continua a Folha de S. Paulo, "as pessoas compartilhavam suas histórias, algo comum em uma aula de psicologia. Nesse contexto, afirmou, Monica (Serra) compartilhou sua história com o grupo de alunas. Disse ter feito o aborto por causa da ditadura", informa a Folha.
Prossegue o relato na Folha de S.Paulo:
Ainda de acordo com a ex-aluna, Monica disse que o futuro dela e do marido, José Serra, era muito incerto. Quando engravidou, teria relatado Monica à então aluna, o casal se viu numa situação muito vulnerável.
Depois do golpe militar no Brasil, Serra se mudou para o Chile, onde conheceu a mulher, Veronica. Em 1973, com o golpe que derrubou Luis Allende e levou o general Augusto Pinochet ao poder, Serra e Monica mudaram-se para os Estados Unidos.
À Folha e a Monica Bergamo, Sheila faz questão de manifestar qual é a essência da sua decisão ao falar: "Ela (Monica Serra) não confessou. Ela contou. Não sou uma pessoa denunciando coisas. Mas (ela é) uma pessoa pública, que fala em público que é contra o aborto, é errado. Ela tem uma responsabilidade ética."
A Folha traz ainda, em meio ao material, um ligeiro perfil de Sheila Canevacci Ribeiro. Revela que Sheila diz ter votado em Plínio de Arruda Sampaio e que declara voto em Dilma no segundo turno, ainda que não pretenda votar por conta de uma viagem para o Líbano já marcada.
No perfil que traça de Sheila, a Folha mostra, por outro lado, as ligações da família da ex-aluna de Monica Serra com o PSDB.
Sheila é filha da socióloga Majô Ribeiro, ex-aluna de Eva Blay no mestrado da USP. Eva Blay, foi suplente de Fernando Henrique Cardoso no Senado, informa a Folha. Majô, mãe de Sheila, foi ainda pesquisadora do Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais da USP, fundado pela ex-primeira dama Ruth Cardoso (1930-2008).
Militante feminista, Majô, a mãe de Sheila, foi candidata derrotada a vereadora e a vice-prefeita em Osasco. Pelo PSDB.
À Folha a socióloga disse estar "preocupada" com a filha, mas afirma - é o relato no jornal - que a criou para "ser uma mulher livre" e que ela "agiu como cidadã".
Sheila é casada com o antropólogo italiano Massimo Canevacci, que foi professor de antropologia cultural na Universidade La Sapienza, em Roma, e hoje dirige pesquisas no Brasil.
A Folha informa ainda que a assessoria de Monica Serra "não respondeu aos questionamentos feitos pelo jornal "a respeito do relato de suas ex-alunas".
Diz ainda que o jornal procurou Monica Serra pela primeira vez na manhã de anteontem (A quinta-feira, 14): "Segundo sua assessoria, ela havia viajado para o Chile e não seria possível localizá-la naquele momento".
Por fim, conta colunista Monica Bergamo, "entre quinta-feira e ontem (sexta-feira, 15) a reportagem telefonou seis vezes e enviou cinco e-mails para a assessoria. Recebeu uma mensagem com a seguinte afirmação: "Não há como responder".
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4738104-EI15315,00-Monica+Serra+contou+ter+feito+aborto+diz+exaluna.html
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Dois carros e uma carreta se envolvem em acidente grave na João Leme dos Santos
Agência BOM DIA
Rodovia que liga Sorocaba a Salto de Pirapora é palco de acidentes diários, diz policial
14/10/2010 19:29
Dois carros e uma carreta se envolveram em um acidente grave na Rodovia João Leme dos Santos. A colisão aconteceu no fim da tarde desta quinta-feira, por volta das 16h45, na altura do km 107,6. O local é bastante conhecido por ser palco frequente de tragédias no trânsito.
A carreta trafegava no sentido Salto de Pirapora-Sorocaba, seguida pelo Clio. O carro era conduzido por uma mulher, que tentou uma ultrapassagem.
Segundo a Polícia Militar Rodoviária, a condutora não viu o veículo Gol que vinha no sentido contrário, batendo de frente. Após a forte colisão, o Gol bateu também na carreta, que tombou para fora da pista.
O tráfego não chegou a ser interrompido no local, já que após o acidente, os veículos pararam na área ao lado da Rodovia.
Os motoristas dos carros foram socorridos ao Hospital Regional de Sorocaba e não tiveram os nomes revelados.
O motorista da carreta nada sofreu e aguardava no local a liberação e a chegada de um representante da empresa. Ele não quis conversar com a imprensa.
A ultrapassagem é permitida no local, porém a Polícia acredita que a condutora do Clio não tenha percebido a proximidade do Gol. Quem passou pela rodovia nos minutos seguintes ao acidente pode observar o estrago sofrido pelos carros, que ficaram destruídos. Já a carreta transportava um trator, que tombou e aguardava a chegada de transporte especial para que fosse recolhido.
O soldado Willian, da Polícia Militar Rodoviária, afirma que os acidentes na João Leme dos Santos são diários e as ocorrências sempre se repetem, variando apenas a intensidade das colisões e o local.
Rodovia que liga Sorocaba a Salto de Pirapora é palco de acidentes diários, diz policial
14/10/2010 19:29
Gilson Hanashiro/Agência BOM DIA |
A carreta trafegava no sentido Salto de Pirapora-Sorocaba, seguida pelo Clio. O carro era conduzido por uma mulher, que tentou uma ultrapassagem.
Segundo a Polícia Militar Rodoviária, a condutora não viu o veículo Gol que vinha no sentido contrário, batendo de frente. Após a forte colisão, o Gol bateu também na carreta, que tombou para fora da pista.
O tráfego não chegou a ser interrompido no local, já que após o acidente, os veículos pararam na área ao lado da Rodovia.
Os motoristas dos carros foram socorridos ao Hospital Regional de Sorocaba e não tiveram os nomes revelados.
O motorista da carreta nada sofreu e aguardava no local a liberação e a chegada de um representante da empresa. Ele não quis conversar com a imprensa.
A ultrapassagem é permitida no local, porém a Polícia acredita que a condutora do Clio não tenha percebido a proximidade do Gol. Quem passou pela rodovia nos minutos seguintes ao acidente pode observar o estrago sofrido pelos carros, que ficaram destruídos. Já a carreta transportava um trator, que tombou e aguardava a chegada de transporte especial para que fosse recolhido.
O soldado Willian, da Polícia Militar Rodoviária, afirma que os acidentes na João Leme dos Santos são diários e as ocorrências sempre se repetem, variando apenas a intensidade das colisões e o local.
PT pede que MP investigue Paulo Souza
Paulo Vieira de Souza é conhecido como Paulo Preto, suposto arrecadador de recursos de campanhas do PSDB e ex-homem forte da empresa Desenvolvimento Rodoviário SA (Dersa)
Agência Estado - A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo pediu hoje à Procuradoria Geral de Justiça investigação sobre Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, suposto arrecadador de recursos de campanhas do PSDB e ex-homem forte da empresa Desenvolvimento Rodoviário SA (Dersa), vinculada à Secretaria Estadual de Transportes. Documento de 26 páginas subscrito por 32 deputados, dos quais 12 eleitos último dia 3, aponta movimentos de Souza nos bastidores do Palácio dos Bandeirantes na gestão de José Serra (PSDB).
Souza ocupou os cargos de diretor de Relações Institucionais e de Engenharia da Dersa. Foi responsável pela medição de obras de grande porte e pagamentos às empreiteiras contratadas para construir o trecho sul do Rodoanel, o prolongamento da Avenida Jacu Pêssego e a reforma da Marginal do Tietê. Em 9 de abril, dias depois que Serra deixou o governo para candidatar-se à Presidência, Souza foi demitido.
Seu nome ganhou evidência na noite de domingo, durante o debate da TV Bandeirantes, quando Dilma Rousseff (PT) atribuiu a Souza suposto sumiço de R$ 4 milhões da campanha do PSDB.
Na representação ao Ministério Público de São Paulo, o PT aponta "possível favorecimento" da filha de Souza, a advogada Priscila Arana de Souza Zahran, que trabalha para um escritório que defende, perante o Tribunal de Contas do Estado e o da União, as construtoras que seu pai contratou quando dirigente da Dersa.
Foi Priscila, segundo os parlamentares petistas, quem emprestou, em 2007, R$ 300 mil ao senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, então secretário da Casa Civil de Serra, para a compra de um apartamento no bairro Higienópolis, zona central da capital paulista. "Um típico negócio de pai para filho", declarou o deputado Antônio Mentor, líder do PT na Assembleia.
A bancada do PT sustenta ainda que o atual presidente da Dersa, José Max Reis Alves, "participou da elaboração do programa de Serra para o governo de São Paulo e do alto escalão do governo Fernando Collor na função de chefe de gabinete da então ministra da Fazenda Zélia Cardoso". Segundo o documento, Max "foi acusado de participar do esquema PC por ter recebido no final de 1990 US$ 53 mil, segundo consta do relatório final da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investigou o caso no Congresso".
O advogado José Luís Oliveira Lima, que defende Souza, rebateu as acusações. Ele rechaçou a informação de que o escritório de advocacia para o qual a filha de Souza trabalha tenha atuado em favor da Dersa. O criminalista disse ainda desconhecer investigação no Ministério Público Estadual contra seu cliente.
Salientou que o inquérito da Operação Castelo de Areia, no qual Souza é citado como possível destinatário de pagamentos da construtora Camargo Correa, está sob análise do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Nunca o chamaram para prestar depoimento", anotou Lima. A Dersa não se manifestou.
Mais detalhes sobre esse e outros casos acesse: www.3.bp.blogspot.com
terça-feira, 12 de outubro de 2010
LULA DIZ PARA SERRA QUE O BRASIL NÃO É A AVENIDA PAULISTA
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O cartão-postal mais famoso de São Paulo em versão nortuna: a Avenida Paulista – Crédito: Reprodução
Correio do Brasil - Em visita à cidade pernambucana de Petrolina, nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o candidato à Presidência José Serra (PSDB) terá dificuldades para afinar um discurso na disputa eleitoral.
– Às vezes, ele (Serra) fica tentando dizer coisas na área da Saúde. Ele fala, fala, mas essas pessoas esquecem que, para se vingar de mim, acabaram com a CPMF. Tiraram por pura vingança – afirmou Lula em entrevista a rádios locais.
Lula disse ainda que, para disputar a Presidência da República, é preciso “colocar o pé no barro”.
– Só no gogó, não dá. Tem que colocar o pé no barro. Esse Brasil não é a avenida Paulista. Isso eu sei que incomoda – espetou.
Durante o mês de agosto, o candidato tucano concentrou sua agenda no Estado de São Paulo, com
aparições em diversos pontos da cidade, como os bairros da Liberdade, do Grajaú e na favela de Heliópolis, além de uma passagem pela cidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O presidente Lula também disparou contra seu antecessor, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), acusando-o de privilegiar apenas correligionários durante seus dois mandatos.
– Pergunte ao governo de São Paulo, ao governo do Rio Grande do Sul. Eu desafio. Coloquei muito mais dinheiro nos governos Serra e Alckmin do que o Fernando Henrique Cardoso, (isso) porque a minha relação não é entre partidos políticos, é de governabilidade e respeito com o povo brasileiro – afirmou Lula.
Lula esteve em Pernambuco para inspecionar as obras da ferrovia Transnordestina. Após conceder entrevista coletiva a emissoras de rádio, o presidente seguiu para Salgueiro, também no interior do Estado, onde irá inaugurar a fábrica de dormentes que irá abastecer as obras da ferrovia.
Do Blog do Cappacete
O cartão-postal mais famoso de São Paulo em versão nortuna: a Avenida Paulista – Crédito: Reprodução
Correio do Brasil - Em visita à cidade pernambucana de Petrolina, nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o candidato à Presidência José Serra (PSDB) terá dificuldades para afinar um discurso na disputa eleitoral.
– Às vezes, ele (Serra) fica tentando dizer coisas na área da Saúde. Ele fala, fala, mas essas pessoas esquecem que, para se vingar de mim, acabaram com a CPMF. Tiraram por pura vingança – afirmou Lula em entrevista a rádios locais.
Lula disse ainda que, para disputar a Presidência da República, é preciso “colocar o pé no barro”.
– Só no gogó, não dá. Tem que colocar o pé no barro. Esse Brasil não é a avenida Paulista. Isso eu sei que incomoda – espetou.
Durante o mês de agosto, o candidato tucano concentrou sua agenda no Estado de São Paulo, com
aparições em diversos pontos da cidade, como os bairros da Liberdade, do Grajaú e na favela de Heliópolis, além de uma passagem pela cidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O presidente Lula também disparou contra seu antecessor, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), acusando-o de privilegiar apenas correligionários durante seus dois mandatos.
– Pergunte ao governo de São Paulo, ao governo do Rio Grande do Sul. Eu desafio. Coloquei muito mais dinheiro nos governos Serra e Alckmin do que o Fernando Henrique Cardoso, (isso) porque a minha relação não é entre partidos políticos, é de governabilidade e respeito com o povo brasileiro – afirmou Lula.
Lula esteve em Pernambuco para inspecionar as obras da ferrovia Transnordestina. Após conceder entrevista coletiva a emissoras de rádio, o presidente seguiu para Salgueiro, também no interior do Estado, onde irá inaugurar a fábrica de dormentes que irá abastecer as obras da ferrovia.
Do Blog do Cappacete
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Por que o debate da Globo não presta
O debate presidencial, aquele que se considerava “decisivo”, porque o Serra ia “virar”, o debate foi ao ar às 22H35.
Depois da novela em que se supõe que os personagens falem italiano.
O debate foi no mesmo horário em que a Globo autoriza que os jogos do Brasileirinho se realizem.
(A Cristina Kirchner comprou os direitos do campeonato argentino e distribui a todos os canais, que exibem na hora em que quiserem.)
O debate da Globo é para o brasileiro que pode ir dormir depois da meia noite: ou seja, os ricos.
O debate é uma chatice porque :
1) as perguntas são sobre temas sorteados;
2) quem faz as perguntas são os candidatos.
Por isso, as perguntas não são perguntas, mas plataforma para o candidato dizer o que quer.
E as perguntas são dirigidas ao adversário que esconda o maior rival.
Quando a Dilma pergunta ao Plínio, é porque quer esconder o Serra.
E o Serra só entrou no ar às 23H.
O formato da Globo acabou por ser um tiro no pé do Serra.
Quem sabe fazer pergunta é jornalista.
Candidato sabe pedir voto – quando sabe, o que não é o caso do Serra.
Candidato não sabe perguntar.
Por isso, o debate ficou assim: insípido, inodoro e incolor.
E por que ficou assim ?
Porque os candidatos e os partidos quiseram fugir dos jornalistas.
E por que fugiram dos jornalistas ?
Porque os jornalistas brasileiros, em geral, não prestam.
São partidários e, na maioria, tucanos.
Como diz o Mino Carta: o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama o patrão de “colega”.
Para evitar que o debate seja conduzido por perguntas do Jabor, da urubóloga ou do Waack, os partidos amarraram o debate.
Criaram um formato imune à tensão.
É como se a bola não pudesse passar da intermediária.
É um debate do tipo “risco-zero”.
O debate faz parte do sistema político brasileiro, em que não há discussão de políticas publicas.
Não há confronto de idéias.
O que mais informa acaba sendo, como a propaganda da Dilma, o horário eleitoral gratuito.
A lei que regula a entrada de candidatos na televisão também é essencialmente idiota.
Consiste em não aprofundar nada.
Por que ?
De novo, porque os partidos precisavam se proteger, antes de tudo, da parcialidade da Globo.
E aí fica essa bobagem do “dia do candidato”.
Em que o pobre espectador tem que ouvir a Bláblárina Silva – a candidata de duas caras, como disse o Santayana – dizer “é muito grave”, “é prioritário”, faremos “um plebiscito”.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os debates são no horário nobre.
Patrocinados por entidades educacionais, geralmente.
E quem faz as pergunta são jornalistas – que todo mundo reconhece como jornalistas sérios, imparciais.
A Dilma aceitaria que só a Miriam fizesse as perguntas ?
Ou o Jabor ?
Melhor ir para o clinch – e não deixar o Serra respirar.
Debate não decide eleição, como profetizou Don Hewitt, que, em 1960, dirigiu o primeiro dos debates na tevê, entre Kennedy e Nixon.
O máximo que faz é acentuar tendência que já prevalecia antes do debate.
Cada um vê no debate o que quer ver.
Mas, poderia ser um instrumento de informação e formação.
Se não fosse ao ar no horário do Brasileirinho.
A presidente Dilma Rousseff não foge de uma responsabilidade que se impõe diante dela: promulgar a Ley de Medios.
O brasileiro precisa conhecer, discutir seus problemas.
Do contrário, o sucessor da Dilma será o Berlusconi.
Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/10/01/por-que-o-debate-da-globo-nao-presta/
Depois da novela em que se supõe que os personagens falem italiano.
O debate foi no mesmo horário em que a Globo autoriza que os jogos do Brasileirinho se realizem.
(A Cristina Kirchner comprou os direitos do campeonato argentino e distribui a todos os canais, que exibem na hora em que quiserem.)
O debate da Globo é para o brasileiro que pode ir dormir depois da meia noite: ou seja, os ricos.
O debate é uma chatice porque :
1) as perguntas são sobre temas sorteados;
2) quem faz as perguntas são os candidatos.
Por isso, as perguntas não são perguntas, mas plataforma para o candidato dizer o que quer.
E as perguntas são dirigidas ao adversário que esconda o maior rival.
Quando a Dilma pergunta ao Plínio, é porque quer esconder o Serra.
E o Serra só entrou no ar às 23H.
O formato da Globo acabou por ser um tiro no pé do Serra.
Quem sabe fazer pergunta é jornalista.
Candidato sabe pedir voto – quando sabe, o que não é o caso do Serra.
Candidato não sabe perguntar.
Por isso, o debate ficou assim: insípido, inodoro e incolor.
E por que ficou assim ?
Porque os candidatos e os partidos quiseram fugir dos jornalistas.
E por que fugiram dos jornalistas ?
Porque os jornalistas brasileiros, em geral, não prestam.
São partidários e, na maioria, tucanos.
Como diz o Mino Carta: o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama o patrão de “colega”.
Para evitar que o debate seja conduzido por perguntas do Jabor, da urubóloga ou do Waack, os partidos amarraram o debate.
Criaram um formato imune à tensão.
É como se a bola não pudesse passar da intermediária.
É um debate do tipo “risco-zero”.
O debate faz parte do sistema político brasileiro, em que não há discussão de políticas publicas.
Não há confronto de idéias.
O que mais informa acaba sendo, como a propaganda da Dilma, o horário eleitoral gratuito.
A lei que regula a entrada de candidatos na televisão também é essencialmente idiota.
Consiste em não aprofundar nada.
Por que ?
De novo, porque os partidos precisavam se proteger, antes de tudo, da parcialidade da Globo.
E aí fica essa bobagem do “dia do candidato”.
Em que o pobre espectador tem que ouvir a Bláblárina Silva – a candidata de duas caras, como disse o Santayana – dizer “é muito grave”, “é prioritário”, faremos “um plebiscito”.
Nixon e Kennedy: você jamais verá um debate no Brasil |
Patrocinados por entidades educacionais, geralmente.
E quem faz as pergunta são jornalistas – que todo mundo reconhece como jornalistas sérios, imparciais.
A Dilma aceitaria que só a Miriam fizesse as perguntas ?
Ou o Jabor ?
Melhor ir para o clinch – e não deixar o Serra respirar.
Debate não decide eleição, como profetizou Don Hewitt, que, em 1960, dirigiu o primeiro dos debates na tevê, entre Kennedy e Nixon.
O máximo que faz é acentuar tendência que já prevalecia antes do debate.
Cada um vê no debate o que quer ver.
Mas, poderia ser um instrumento de informação e formação.
Se não fosse ao ar no horário do Brasileirinho.
A presidente Dilma Rousseff não foge de uma responsabilidade que se impõe diante dela: promulgar a Ley de Medios.
O brasileiro precisa conhecer, discutir seus problemas.
Do contrário, o sucessor da Dilma será o Berlusconi.
Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/10/01/por-que-o-debate-da-globo-nao-presta/
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