A
direção do Lar Criança Feliz, de Salto de Pirapora, decidiu fechar a
entidade que cuida de crianças e adolescentes entre um e 17 anos,
vítimas de maus-tratos e negligência dos pais ou responsáveis, que estão
sob guarda da Justiça. A decisão de encerrar até o final do mês o
serviço da casa abrigo, que atualmente conta com 16 internos, ocorreu
por causa da queda na receita vinda das arrecadações e doações. No
entanto, uma reunião que será realizada hoje entre a administração
municipal, o poder Judiciário e o Ministério Público local pode reverter
a situação.
O Ministério Público (MP) da cidade recebeu na quinta-feira passada a última ata de reunião das mãos de representantes da associação beneficente encerrando as atividades. Segundo o presidente da associação, Luiz Antonio de Oliveira, são gastos R$ 12.800,00 para manter as despesas da casa abrigo e que só os R$ 7 mil repassados pela Prefeitura de Salto de Pirapora, por meio de convênio, não são suficientes.
"Ficou difícil arrecadar o restante da receita. As doações começaram a reduzir de novembro passado para cá e já não conseguimos mais manter a assistência às crianças", lamentou Oliveira. Ele disse, porém, que tem esperança que ocorra outra saída para a crise após uma reunião entre o prefeito Santelmo Xavier Sobrinho (PMDB) e um representante da promotoria, marcada para hoje. O encontro entre a administração municipal, o poder Judiciário e o Ministério Público local foi confirmado em nota pela assessoria de impresa da Prefeitura de Salto de Pirapora.
A outra preocupação de Oliveira é que com o fechamento do Lar Criança Feliz não existe outro local para transferir os internos, e pode ocorrer que acabem sendo encaminhados para entidades fora da cidade. "Mas continuamos trabalhando. Até um evento vamos realizar no dia 20 de outubro para arrecadar dinheiro. Será o 1º Costelão Beneficente, às 12h30, na avenida Bandeirantes, 750, em Brigadeiro Tobias, Sorocaba", disse Oliveira, ressaltando que o evento é aberto a toda a comunidade e que a arrecadação também servirá para saldar dívidas e pagamentos dos funcionários.
O Ministério Público (MP) da cidade recebeu na quinta-feira passada a última ata de reunião das mãos de representantes da associação beneficente encerrando as atividades. Segundo o presidente da associação, Luiz Antonio de Oliveira, são gastos R$ 12.800,00 para manter as despesas da casa abrigo e que só os R$ 7 mil repassados pela Prefeitura de Salto de Pirapora, por meio de convênio, não são suficientes.
"Ficou difícil arrecadar o restante da receita. As doações começaram a reduzir de novembro passado para cá e já não conseguimos mais manter a assistência às crianças", lamentou Oliveira. Ele disse, porém, que tem esperança que ocorra outra saída para a crise após uma reunião entre o prefeito Santelmo Xavier Sobrinho (PMDB) e um representante da promotoria, marcada para hoje. O encontro entre a administração municipal, o poder Judiciário e o Ministério Público local foi confirmado em nota pela assessoria de impresa da Prefeitura de Salto de Pirapora.
A outra preocupação de Oliveira é que com o fechamento do Lar Criança Feliz não existe outro local para transferir os internos, e pode ocorrer que acabem sendo encaminhados para entidades fora da cidade. "Mas continuamos trabalhando. Até um evento vamos realizar no dia 20 de outubro para arrecadar dinheiro. Será o 1º Costelão Beneficente, às 12h30, na avenida Bandeirantes, 750, em Brigadeiro Tobias, Sorocaba", disse Oliveira, ressaltando que o evento é aberto a toda a comunidade e que a arrecadação também servirá para saldar dívidas e pagamentos dos funcionários.
Notícia publicada na edição de
14/10/13 do Jornal Cruzeiro do Sul
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